domingo, 28 de junho de 2009

Ponto para o OpenOffice


Precisando consultar cotações históricas de ações de várias empresas para um artigo de faculdade, usei o Google Finance como fonte de consulta.
Clicando no link "download to spreadsheet" (baixar para planilha), o Google te envia um arquivo .csv, formato meio básico de planilha, que o Microsoft Office 2003 (detesto o 2007) abre mas não lê direitinho.
Como bom usuário de Linux e OpenOffice que sou, não tive problemas com isso. O software não apenas entende, como também te fornece opções de como ele deve interpretar os símbolos gráficos da planilha e te mostra um preview. Viva o software livre!
Entre OpenOffice e Microsoft Office a briga é feia, mas o pacote de programas de escritório que custa caro ganha de longe... em popularidade.
Quem só conhece o Microsoft, saiba que o OpenOffice é grátis, nunca será pago, é utilizado no mundo inteiro, também está em português e tem versões Linux, Windows, Mac e Solaris. A instalação custa apenas três cliques.
Conheça o OpenOffice baixando apenas 125 MB AQUI.

Um comentário:

  1. Realmente, o open office conta com os mesmos recursos das versões de pacotes pagos, só que com maior possibilidade de extensões de arquivos. Algumas redações de jornais e altarquias públicas também já o utilizam por causa do custo benefício. Mas na informática, a maioria das pessoas tem medo do que é novo e nem tão conhecido.

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