segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Gestão de Pessoas - Endomarketing - FAMEC Administração 2009.1

Vídeo que meus colegas e eu fizemos na faculdade com uma analogia muito boa sobre Endomarketing que pode ser estendida para vários momentos das nossas vidas. Vale a pena conferir!

domingo, 27 de dezembro de 2009

Natal e Ano Novo

Bom, depois de muito tempo sem postar por causa da faculdade e outros assuntos me apertando, estou de volta para externalizar o que penso sobre as festas de fim de ano.

Vou começar meu post com uma ressalva: qualquer comemoração, inclusive natal e ano novo, é ótima quando estamos com quem gostamos ou fazendo o que gostamos. Mas para isso não precisamos de natal, nem de ano novo...
Agora vamos lá.

Primeiro o natal:

Quem me conhece sabe que não sou cético quanto à religião, mas sou eclético. Ou seja, pego a parte boa de cada fé. Aliás, discordo mais das religiões ocidentais e suas dissidências, porque geralmente são usadas de forma manipulativa; senão de forma medieval e anti-iluminista. Isso já me faz ver as comemorações cristãs do natal com maus olhos.
Vamos à parte tradicional: nossas crianças recebem presentes. Ok, isso dá algum sentido ao natal para mim; e também ao comércio, que aumenta os preços porque sabe que a demanda é garantida. Aliás, sabe o filho do seu vizinho? Ganhou um carro elétrico, enquanto seu filho ganhou um carrinho bate-e-volta. Não tem vergonha? Você é um fracassado, um perdedor, um lixo entulhando a sociedade. Calma, não sou eu quem estou dizendo isso. É a mídia. Mas não se preocupe, você pode se redimir assumindo dívidas e alimentando o mercado mais lucrativo do mundo: o de crédito!
E o Papai Noel? Sinceramente, não podíamos adaptar aquelas roupas à nossa realidade? O natal acontece em meio às nevascas do hemisfério norte, enquanto é verão no hemisfério sul. Faça-me uma garapa! Aliás é o que ele diria se viesse ao nosso país. Pela visão que vendemos lá fora, ele só pisaria aqui para beber, usar drogas e fazer sexo. Nós sabemos que somos muito melhores que isso.

Agora o ano novo:

Esse faz ainda menos sentido para mim. Nada como um dia após o outro, não acha?
Pois é, a comemoração do ano novo me é deprimente. Eu ligo a TV e vejo todo mundo feliz por alguma coisa completamente simulada. O que aconteceu, o que mudou para estarmos comemorando? Nada, é só um dia começando após o outro.

A MISÉRIA não acabou e não vai acabar no DIA que começa.
A HIPOCRISIA não acabou e não vai acabar no DIA que começa.
A FALTA DE EMPATIA não acabou e não vai acabar no DIA que começa.
A TRAIÇÃO não acabou e não vai acabar no DIA que começa.
A CORRUPÇÃO não acabou e não vai acabar no DIA que começa.

Essas más virtudes aí em cima, e muitas outras, são intrínsecas à natureza humana e não vão mudar.
O ano novo não é um interruptor que desliga todas as coisas ruins que aconteceram e renova nossos corpos e almas. Se algo tiver que mudar (hahahahaha), vai ser gradativamente.

Bom, é isso aí o que tenho a dizer. Quem prefere ir pelo caminho da religião ou da tradição, seja feliz. Eu não aguento mais. Repetindo minha ressalva: qualquer comemoração, inclusive natal e ano novo, é ótima quando estamos com quem gostamos ou fazendo o que gostamos. Mas para isso não precisa de natal, nem de ano novo...

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Inuyasha Kanketsu-Hen (nova temporada)


Acabo de ler na ANN sobre o anúncio de uma nova temporada do anime Inuyasha. Oba!!!
Por enquanto a nova série está sendo chamada de Inuyasha Kanketsu-Hen (Inuyasha capítulo final) e irá ao ar no outono do hemisfério norte, ou seja, a partir de setembro.
Para quem assistiu à série que foi ao ar nas telas nipônicas de 2000 a 2004 e ficou frustrado com o final inconclusivo, essa era uma notícia muito esperada.
A nova série será uma daptação dos capítlos 36 a 56 do mangá, que foi finalizado em junho de 2009 na revista Shonen Sunday pela autora Rumiko Takahashi; mesma autora de Urusei Yatsura e Ranma 1/2.
Para quem não conhece, Inuyasha é uma série que se passa simultaneamente no Japão atual e no Japão feudal, agradando aos amantes de vários gêneros; comédia, ação, aventura, épico, romance, fantasia, etc. Essa mistureba é marca registrada de todos os trabalhos de Rumiko.
Para os falantes do português brasileiro, só resta esperar a versão fansubber, que surge em um ou dois dias depois de cada episódio ir ao ar no Japão, ou esperar a versão editada no Paint que a Viz e o Cartoon Network esmolam para nós latinos.
O mangá no Brasil pode ser encontrado na loja da JBC.

domingo, 28 de junho de 2009

Ponto para o OpenOffice


Precisando consultar cotações históricas de ações de várias empresas para um artigo de faculdade, usei o Google Finance como fonte de consulta.
Clicando no link "download to spreadsheet" (baixar para planilha), o Google te envia um arquivo .csv, formato meio básico de planilha, que o Microsoft Office 2003 (detesto o 2007) abre mas não lê direitinho.
Como bom usuário de Linux e OpenOffice que sou, não tive problemas com isso. O software não apenas entende, como também te fornece opções de como ele deve interpretar os símbolos gráficos da planilha e te mostra um preview. Viva o software livre!
Entre OpenOffice e Microsoft Office a briga é feia, mas o pacote de programas de escritório que custa caro ganha de longe... em popularidade.
Quem só conhece o Microsoft, saiba que o OpenOffice é grátis, nunca será pago, é utilizado no mundo inteiro, também está em português e tem versões Linux, Windows, Mac e Solaris. A instalação custa apenas três cliques.
Conheça o OpenOffice baixando apenas 125 MB AQUI.

domingo, 21 de junho de 2009

Esses norte-americanos...


Ontem fui a um supermercado da rede Bompreço, fazer compras triviais. Deparei-me com um forno microondas que custava apenas R$ 168,00! A marca (marca?) era "Gourmet-Wave". Caramba, que barato! Como pode, se até então o mais barato que eu tinha visto custava R$ 260,00? Comecei a observar detalhes.
O microondas era analógico, os botões era giratórios do tipo knob e as opções eram impressas no corpo do aparelho em português. Também me pareceu claro que o aparelho foi comprado "genérico" e alguém imprimiu aquela marca "Gourmet-Wave" ali.

"Não é possível", pensei comigo mesmo. "Esse aparelho precisa ser fabricado na China"! Retirei o aparelho da prateleira para procurar o famigerado "Made in China" e não encontrei.

Bom, eu precisava de um forno microondas e adoro comprar coisas a preço de banana. Levei o aparelho e eis que, quando estava no caixa pagando meu microondas de R$ 168,00, lá estava estampado na caixa, perto do código de barras, MADE IN CHINA. Pronto, agora eu estava satisfeito. Não pelo fato do meu microondas de R$ 168,00 ser Xing Ling, mas sim pela minha dedução da procedência chinesa do aparelho estar correta.

Vamos ao objetivo deste meu post. Quero mostrar só mais uma evidência de que, mesmo em tempos de crise, os empresários, sobretudo os norte-americanos, não estão nem aí para o desemprego no seus próprios países. Digo isso porque a rede Bompreço, dona de 132 lojas da Bahia até o Piauí, pertence desde 2005 ao Walmart (ou Wal Mart), dono da maior receita de vendas do mundo em 2008. Quem acessar hoje o site do Bompreço será redirecionado para o Walmart Brasil.

Basta estarmos medianamente a par das atualidades para sabermos que a crise financeira demitiu e ainda demite milhares de norte-americanos. O desemprego é causado principalmente pela falta de consumo de bens duráveis (móveis, imóveis, automóveis, etc) e supérfluos (máquinas de lavar roupas, aspiradores de pó e... microondas!!!).

Diante da crise, todas as grandes economias se retraíram ou tiveram crescimentos desprezíveis, com exceção da China. Esta conseguiu apenas ter uma pequena desaceleração no crescimento, por ser a grande zona industrial do mundo. Para quem não sabe, a China fabrica todas as lentes comerciais (de câmeras, telescópios, etc) do mundo e a dupla China-Coréia do Sul fabrica todos os monitores LCD do mundo. Os chineses conseguem esse alto índice de crescimento industrial devido a dois fatores principais: uma rede invejável de logística perto do litoral (ferroviária e rodoviária, além dos grandes portos) e salários intrigantemente baixos para os seus trabalhadores.

Empresas dos países mais ricos e desenvolvidos não têm condições de competir com os chineses e quebram mesmo, gerando desemprego. Os países impõem barreiras fiscais sobretaxando os produtos chineses, numa tentativa desesperada de segurar a represa com as mãos, mas eu comprei meu microondas Xing Ling por R$ 168,00! O modelo montado no Brasil mais barato custava R$ 260,00, mas o meu Xing Ling custou R$ 168,00!

Pois é, empresas norte-americanas deixam de investir na produção em seu país para comprar produtos Xing Ling e revender no mercado ocidental, contribuindo para as demissões em seu país. Essa é a mensagem que resume tudo o que escrevi.

Quero deixar claro que não sou contra a liberdade de mercado. Inclusive compro muitas coisas Xing Ling, como celulares e microondas de R$ 168,00, porque não sou rico e vejo nos produtos Xing Ling a oportunidade de ter bens supérfluos que eu só teria com grande esforço financeiro se dependesse das grandes corporações ocidentais; ou teria que me contentar com as esmolas de tecnologia. Sim, fabricantes de celulares com tecnologia de ponta fabricam modelos superlimitados para o mercado latino.

Fecho meu post deixando uma pergunta:

  • O Walmart, de acordo com o explanado acima, pode alegar praticar responsabilidade social?

domingo, 24 de maio de 2009

Iniciando...

Pois é, por sugestão de algumas pessoas, resolvi fazer "yet another" blog enchendo a internet.
Só vou postar aqui coisas da minha cabeça abstrata, mas vou tentar o máximo para fazer deste um espaço construtivo.
Até o próximo post!